Psiu seu Zé, sejam bem-vindos ao blog de Javascript mais Tabajara das terras Pindoramas!!!
Se aprocheguem meu fi, se avexe não, dê um pinote e traga o tamburete pra mais perto desse trambolho, vá tomando o lambedor também aí pra fica esperto e tanger o sono, pois, como bom cabra da peste que sou, é que venho lhe contar uma prosa desse blog danada de bão pra arrêar os pneus todiinho. Visse?
Um certo dia, os alunos do curso de Tecnolgia de Sistemas para Internet do IFPB, que não fica lá no calcanhar do Juda não, fica logo ali, pertin de Jaguaribe em João Pessoa, pertin mesmo, ficaram de entregar um muído de tarefa pra poder passar na escola.
Portanto o professsor, o tal professor Luiz Carlos, para evitar o samba do criolo doido, foi ligeiro já falando para turma não se agoniar, nem esmorecer com as urêa murcha, que ele já tinha uma ideia porreta de boa para o trabalho, mas tá, não cochile não, vá anotando o negócio aí para não esquecer um friso doqueu vou contar.
Êta, então, para que os alunos não ficassem desconfiados que nem cachorro em bagageiro de bicicleta, é que o professor, danado que só uma mulesta, encasquetou que bastava preparar um trosso com jabá iscrito para alimentar o jeguiiinho.
Com isso, os alunos ficaram espertos pra botar quente no muído e assim conseguir fazer o tal do blog. Cada um se preparou como pôde, uns prepararam suas rapaduras com farinha, outros pegaram seu sarapatel com suvaco de cobra, inclusive ouvi falar até de outros que apelaram para uma leve buchada com batata doce que veio escondido na sacola da festa do último final de semana.
Oh fi, mas para sair desse embaraço com uma nota boa, ohhhhhh... uma nota valendo um dez, mas o sinhô, não pense é qualquer dez fichinha desses que se encontra em qualquer esquina por aí não, é um dez brilhante, digno de se mostrar no boletim para o papai e para a mamãe bem sorridente.
Então cada Lampião ou Maria Bonita, teve que destrinchar o negócio direitinho, mas bem diretinho mesmo, com cada linha feita com o trosso do Jabá, mostrando código fonte e as referências usadas para quarar qualque dúvida sobre o tema escolhido, e bulindo, sempre que possível, em todos os materias relevantes disponíveis num tar de Internet, que consegue guardar mais coisas que as bodegas e mercearias da minha querida cidade. Né issssso, homi!!!!
Cada légua percorrida, cada boniteza platanda no blog, permitiu aumentar a nota, de grão em grão, de tiquim em tiquim, até encher o papo com dez, ou seja, todo empenho foi determinante na nota, e o resultado dos artigos foi a geração das notas no período próximo ao tempo de publicação. Até mesmo porque não tem pipôco e nem caboclo da mulesta que faça mudar a nota do trabalho, diante de qualquer atualização no artigo, depois que passa o período de avaliação da disciplina.
Bom, eu afirmo que isso é um causo verídico, foi marromeno assim, juro por Padim Pade Ciço, e por esses olhos que um dia a terra há de comer, que a história se aprocedeu mais ou menos assim. Se não foi, eu cegue.
Não sei bem se os detalhes foram bem assim, mas só sei que foi meio assim que surgiu a ideia desse blog, danado que só a mulinga com a bexiga taboca, de lascar o cano, e que vocês podem bem ver num tal de link chamado homi, aquele cabra arretado, que fica sempre lá em cima da página.
Masrrapaz, pufavô, vá me desculpando qualquer desmantelo aí, qualquer gastura na leitura, principalmente se ocê ficou mei zaroio e não entendeu bem meu nordestinês. Ocê pode até está falando, vôte! Tá cá peste mêmo, danôsse... parece até que tá de rosca, vareite, que diabéisso!? Mas iapôi, é que deu a peste em mim e só saiu essa forma deu contar essa história pra ocês.